UFJ retoma discussões sobre o Parque Tecnológico Jataí

Reuniões de trabalho visaram apresentar o pré-projeto para credenciamento definitivo do parque / Fotos: UFJ / Texto: UFJ

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Com o intuito de apresentar à comunidade acadêmica e à jataiense o pré-projeto para credenciamento definitivo do JataíTech no Programa Goiano de Parques Tecnológicos, a Universidade Federal de Jataí, junto com a Prefeitura de Jataí, realizaram duas reuniões de trabalho, com a presença de consultores de São Paulo, em que conversaram com membros da comunidade acadêmica, representantes de instituições de ensino superior de Jataí e pessoas ligadas ao setor empresarial e à área de inovação tecnológica e empreendedorismo.

Na ocasião, o reitor da UFJ, Professor Américo Nunes da Silveira Neto, falou sobre a visita feita a três Parques Tecnológicos de São Paulo, junto com a vice-reitora, profª. Giulena Rosa Leite, e com o vice-prefeito de Jataí, Geneilton Filho de Assis, em que lhes foi dada a oportunidade de compreender o papel da universidade, dos órgãos governamentais e da sociedade na implantação e funcionamento do JataíTech.

Durante os encontros, os consultores Carlos Alberto Costa e Elvis Fusco, ambos com grande experiência em implantação de parques tecnológicos, apresentaram informações sobre inovação, tecnologia, empreendedorismo e como isso deve convergir para o projeto de credenciamento do JataíTech.

Para o consultor Carlos Alberto, “Jataí é um ambiente muito favorável à criação de parques tecnológicos, porque tem o conhecimento nas instituições de ensino superior e o poder público interessado em criar a cultura da inovação”. O consultor Elvis Fusco ressalta que a participação das empresas é fundamental para formar o tripé de sustentação de um parque tecnológico. “O parque é uma ferramenta de trabalho que está no meio do processo. É a estrada que liga o conhecimento a todos àqueles que precisam de tecnologia e inovação”.

Além dos pró-reitores da UFJ e coordenadores de órgãos como Cercomp e Seinfra, participaram da reunião as diretoras do IFG e da UEG, os representantes do CESUT e da FGI, além de secretários municipais e representantes do SEBRAE, Sindicato Rural, e Câmara de Vereadores.

Outros encontros ainda vão acontecer para que o projeto final contemple todos os pontos importantes para a sociedade. Definir as áreas prioritárias para atuação do parque é um dos temas a ser tratado.

“Empreender não significa se tornar empresário. Empreender é um estado de espírito que faz com que a pessoa busque melhorias contínuas, seja no trabalho ou na vida pessoal”, concluiu o consultor Carlos Alberto Costa.